O vídeo do professor Lucas Ciavatta, descreve os caminhos que ele percorreu na tentativa de consumar o aprendizado dos seus alunos. Se faz interessante observar que o professor Lucas dispunha dos medos que o iniciante, de qualquer área profissional, dispõe. O melhor da sua experiência é que na tentativa de cumprir seu papel de mediador de conhecimentos, ele buscou estratégias para minimizar as dificuldades existentes no processo de ensino/aprendizagem, utilizando do pouco que se tinha. Logo, o exemplo do professor Ciavatta se torna um instrumento de reflexão para nós educadores que temos realidade muita próximas a dele. Ou seja, nos falta determinados recursos para desenvolvermos um trabalho ainda melhor. Mas, quem é o verdadeiro professor, se não um apaixonado pela descoberta, um pesquisador por natureza?
Sejamos realistas, se nos faltam recursos, muitas vezes nos sobra o contentar-se com esse discurso, o comodismo de esconder nosso próprio pontencial inventor e descubrir meios de transformar nossa sala de aula num espaço que proporcione aos nossos alunos um aprendizado próximo da sua realidade cotidiana.
Tomo, assim, a liberdade de crer que não se faz educação sem paixão. Como os apaixonados, devemos enxergar as possibilidades e mergulharmos no prazer de fazer acontecer nossas metas, porque a despeito das adversidade, somos capazes de construir o futuro que queremos.
vídeo disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=uO8TNrRvNKE&feature=related&noredirect=1
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